segunda-feira, 27 de junho de 2016

Consulta à distância dá certo???

Nos dias atuais a falta de tempo é algo que assola todas as pessoas que sempre dão a mesma desculpa para os fatos: não tive tempo de ir à academia, não tenho tempo de estudar, não tenho tempo de fazer tal atividade, de falar com tal pessoa, de pensar nisso etc. Além disso, existe o fator distância, pois locomover-se na cidade de São Paulo exige paciência e planejamento, sem contar quando falamos de pessoas que moram em outra cidade, outro país!

         Levando em conta tudo isso é que as consultas por telefone e posteriormente online surgiram pouco a pouco e ganharam espaço em nosso dia a dia. Mas, ainda existe uma pergunta que não quer calar: dá certo consultar-se à distância?

         Obviamente uma consulta presencial, olhos nos olhos, tem seus critérios e isso faz funcionar bem. Presencialmente a conexão se faz mais depressa, coloca-se a atenção direta nos oráculos, costuma-se mentalizar, manter a paz, desligar-se se outras situações para concentrar-se na consulta. Isso cria o elo entre o oráculo e o oraculista e permite que você crie um elo com ambos também. Assim, a consulta flui.

         Seja por telefone, Skype, ou outros mecanismos de comunicação, para se realizar uma consulta é preciso estar tranquilo, concentrado, colocando sua atenção e energia no que está realizando que é sua consulta. Não é possível criar uma conexão à distância quando você quer se consultar e ao mesmo tempo trabalhar, falar com outras pessoas, cuidar da casa, fazer o cabelo, enfim...

         A consulta à distância dá certo quando a conexão flui, é preciso estabelecer critérios, agir como se estivesse frente a frente com o consultor, buscando locais mais serenos, momentos mais meditativos e evitar o agito do dia a dia. E, é claro, isso também vai depender do procedimento do consultor que você escolheu, do modo com que ele conduz a consulta e te faz entrar em conexão com os oráculos.

         Vale a pena experimentar a comodidade de consultar-se sem ter de perder tempo se locomovendo e aprendendo, também, a acalmar o passo e colocar-se em modo reflexivo para consultar-se à distância.

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